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Interrompendo o discurso de ódio – Adama Dieng – ONU

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Interrompendo o discurso de ódio – Adama Dieng – ONU

Adama Dieng é ex-Conselheiro Especial da ONU para a Prevenção do Genocídio e ex-membro do conselho do Instituto Internacional para a Democracia e Assistência Eleitoral e ex-registrador do Tribunal Criminal Internacional para Ruanda.

“Temos de lembrar que crimes de ódio são precedidos por discurso de ódio”, diz Adama Dieng Conselheiro Especial para a Prevenção do Genocídio

O Conselheiro Especial para a Prevenção do Genocídio da  Organização das Nações Unidas (ONU), Adama Dieng, disse que “todos temos de lembrar que crimes de ódio são precedidos por discurso de ódio.”

Adama Dieng foi o autor da Estratégia e Plano de Ação das Nações Unidas contra o Discurso de Ódio, lançada no mês de junho em Nova Iorque.

Cerca de 200 líderes religiosos, diplomatas e outros representantes participaram no evento “Unidos contra o ódio”.

História

Em entrevista à ONU News, o representante lembrou vários exemplos históricos de violações de direitos humanos que começaram com palavras contra grupos étnicos ou religiosos.

O representante disse que “todos têm de lembrar que o genocídio dos tutsis em Ruanda começou com discurso de ódio.” Ele acrescentou que “o Holocausto não começou com as câmeras de gás, mas muito antes, com discurso de ódio e que “o que é observado em Mianmar contra a população rohingya também começou com discurso de ódio.”

Atualidade

Na atualidade, Dieng vê um aumento do extremismo no mundo e defende que é necessário combater este tipo de incitação.

O enviado disse que “o que é visto pelo mundo, com a subida de extremistas, seja na Europa, na Ásia, em toda a parte, quando se nota um número crescente de grupos neonazistas, grupos neofascistas, e quando é observada a forma como os migrantes e refugiados estão sendo vilificados, é preciso fazer todos os esforços para abordar este discurso de ódio.”

Combate

Dieng diz que deve ser lembrado que palavras matam. Segundo ele, “palavras matam assim como balas.”

Por essa razão, o conselheiro defende que sejam feitos todos os esforços para investir em educação e na juventude “para que a próxima geração entenda a importância da vida em conjunto.

Para o alto funcionário da ONU, é necessário “fazer todos os esforços para que ataques, como aquele no Sri Lanka, quando igrejas foram atacadas, na Nova Zelândia, em Pittsburgh, tudo tenha de parar.”

Para isso, Adieng sugere “um investimento em mobilizar a juventude, usar o verbo para que se torne uma ferramenta para a paz, para o amor, para aumentar a coesão social e a harmonia no mundo, em vez de ser uma ferramenta para continuar a cometer genocídio e crimes contra a humanidade.”

Estratégia

A Estratégia e Plano de Ação das Nações Unidas contra o Discurso de Ódio foi lançada este mês pelo secretário-geral da organização, António Guterres.

No lançamento, o chefe da ONU considera que esse ato de comunicação “é um ataque direto” aos valores centrais de tolerância, da inclusão e do respeito pelos direitos humanos e pela dignidade humana.

O secretário-geral afirmou também que as Nações Unidas, os governos, o setor privado, a academia, a sociedade civil e a comunidade internacional precisam de intensificar esforços.


Atualmente determinados grupos no Brasil tem realizado a publicação e divulgação intencional de mensagens, em sua maioria sem embasamento e com fatos, dados e nomes falsos, e com isso induzido os discursos de ódio e promovendo a separação dos grupos, jogando uns contra os outros e separando os amigos, colegas, familiares, vizinhos, parentes, Etc.

A estratégia do “dividir para governar” vem sendo amplamente utilizada por gananciosos corruptos e inescrupulosos criminosos, que acabam por criar um ambiente propício para o surgimento de ditadores tiranos.

Prof.Paulo Morais

“…De agora em diante haverá cinco em uma família, todos divididos uns contra os outros: três contra dois e dois contra três. Estarão em litígio pai contra filho e filho contra pai, mãe contra filha e filha contra mãe, sogra contra nora e nora contra sogra”. Discernindo o final dos tempos…”

Lucas 12:52

“…Não existe árvore boa produzindo mau fruto; nem inversamente, uma árvore má produzindo bom fruto. Pois cada árvore é conhecida pelos seus próprios frutos. Não é possível colher-se figos de espinheiros, nem tampouco, uvas de ervas daninhas. Uma pessoa boa produz do bom tesouro do seu coração o bem, assim como a pessoa má, produz toda a sorte de coisas ruins a partir do mal que está em seu íntimo, pois a boca fala do que está repleto o coração….”

Lucas 6:43

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Prof. Paulo Morais

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Prof. Paulo Morais
  • Prof. Paulo Morais
  • Analista Comportamental pela PM Desenvolvimento Humano Integral (https://pmorais.com.br)
    Mentor em Qualidade de Vida e Bem Estar pelo ICS - Instituto Crê Ser (https://institutocreser.org)
    Fundador do Programa de Impacto Social da F10 - Fundação 10 Envolver (https://10envolver.org)

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